quarta-feira, 26 de março de 2014

Diferenças são modeladores de Deus em nossas vidas!


Cada um examine os próprios atos, e então poderá orgulhar-se de si mesmo, sem se comparar com ninguém, pois cada um deverá levar a própria carga.
Gálatas 6:4-5
Por que somos tão egoístas quando olhamos para as outras pessoas?
Cobramos tanto perfeição, cobramos que pensem como nós, façam como nós.
Que mundo horrível seria todos pensando igual, todos formatados a uma única forma.
Mas vejo a perfeição de Deus em nos fazer diferentes. Quando todos falavam a mesma língua em Gênesis 11 um problema nasceu. Deus então deu a eles línguas diferentes! A mente de Deus é cheia de propósitos e Ele consegue ver as coisas como não podemos ver. 
Deus é o único que pode olhar para todas as coisas e ver propósito. Nós por outro lado em tudo colocamos a nossa maneira de ver e pensar. 
O propósito que reunia os homens de mesma língua que tentaram construir a Torre de babel era egoísta e o propósito de Deus em mudar sua língua era estratégico.
Deus dispersou aquele povo porque o propósito era egoísta.
É fato que quando encontramos pessoas parecidas conosco, temos uma facilidade maior de lidar, mas nem sempre isso nos faz fluir para o propósito certo.
O nosso destino profético sempre está oposto à pessoas que pensem como nós.
Jesus chamou doze homens, e em vários momentos estes homens se opuseram à maneira Dele expor as coisas. 
Precisamos ser mais seletivos ao examinar as atitudes alheias! O conselho do apóstolo Paulo é que cada um examine seus próprios atos.
Falar igual não é sinônimo de andar no caminho correto. O que precisamos de fato é alinhamento com o coração de Deus. Precisamos da mente de Deus pensando através de nós.
Quando possuirmos a mente de Deus apontaremos menos para os outros e olharemos mais para nós, somente então poderemos aceitar e cuidar do outro.
Quando eu julgar menos poderei viver mais o propósito de Deus.
Quando parar de tentar imprimir mais de mim nos outros poderei gerar o caráter de Cristo sem forçar.
O apóstolo Paulo por ter sido abandonado por Marcos resistiu em levá-lo em sua viagem com Barnabé, contudo, no fim de sua vida recomendou que ele fosse levado a ele. Pois o mesmo era útil ao ministério.
Ou seremos uma Babel dividida por Deus ou seremos como os 12 apóstolos que mesmo pensando diferente cumpriram o chamado que o Senhor os entregou.
O nosso chamado profético está no lugar onde o confronto nos encontrará todos os dias.
Não é porque fomos abandonados e maltratados que devemos resistir aqueles que nos feriram. Pois no fim teremos que nos arremeter a eles.
Seja um filho que não faz acepção e vive em plenitude do que fez nosso amado Cristo.

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